Use a página Implantar Aplicações ou Módulos para implantar uma aplicação.
A página Implantar Aplicações ou Módulos contém as opções a seguir para todas as aplicações. Opções adicionais aparecem apenas após você especificar o campo Local da aplicação.
O local do arquivo compactado da aplicação que está sendo implantada.
As seguintes opções especificam de onde o arquivo compactado é acessado e se é um arquivo ou um diretório.
O arquivo compactado reside ou é acessado no computador cliente.
O computador cliente é o host em que você exibe o Console de Administração por meio de um browser.
O arquivo compactado é um arquivo que reside no computador servidor ou é uma aplicação não encapsulada, em um diretório explodido.
O computador servidor é o host que executa o servidor de administração de domínios do GlassFish Server.
O tipo de aplicação. As opções disponíveis são:
Aplicação Web
Aplicação Enterprise
Cliente de Aplicação
Módulo do Conector
EJB jar
Outro
Clusters e instâncias standalone nos quais a aplicação ou o módulo será implantado. Mova os alvos desejados para a coluna Alvos Selecionados utilizando os botões Adicionar e Adicionar Tudo. Mova os alvos desnecessários para a coluna Alvos Disponíveis utilizando os botões Remover e Remover Tudo.
Esta opção é exibida somente se os clusters ou instâncias standalone tiverem sido criados no domínio.
As opções adicionais dos diversos tipos de aplicações são descritas nas seções a seguir.
Se o tipo da aplicação for Aplicação Web, as opções aseguir serão exibidas.
O caminho da aplicação. No URL da aplicação web, a raiz do contexto segue imediatamente o número da porta (http://
host:
porta/
context-root/
). A raiz do contexto deve começar com uma barra à direita, por exemplo, /hello
.
O nome da aplicação.
O nome pode incluir um identificador de versão opcional, que segue o nome e é separado do nome por dois-pontos (:
). O identificador de versão deve começar com uma letra ou um número. Ela pode conter caracteres alfanuméricos e sublinhado (_
), traço (-
), e ponto (.
). Para obter mais informações sobre versões modulares ou da aplicação, consulte Module and Application Versions em Oracle GlassFish Server Application Deployment Guide.
Os servidores virtuais associados a esta aplicação.
A opção Servidores Virtuais aparece somente se a instância default do servidor, server
, existir. Se os clusters ou outras instâncias de servidores standalone existirem, é possível selecionar os servidores virtuais depois da implantação. Vá à página Editar Aplicação, selecione a guia Alvo e selecione Gerenciar Servidores Virtuais para o alvo desejado.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será ativada. Por default, essa opção está selecionada.
Se a caixa de seleção Ativado estiver selecionada, a alta disponibilidade será ativada para sessões Web e para checkpoint e, potencialmente, a passivação do bean da sessão stateful (SFSB). Se esta opção estiver definida como falsa (default), todo os salvamentos de sessão Web e checkpoints SFSB serão desativados para a aplicação, a aplicação Web ou o módulo EJB especificado. Se esta opção estiver definida como verdadeira, a aplicação ou o módulo especificado será ativado para alta disponibilidade. Defina essa opção como verdadeira apenas se a alta disponibilidade estiver configurada e ativada em níveis mais altos, como os níveis do servidor e contêiner.
Esta opção aparece se clusters ou instâncias de servidores standalone, além da instância default do servidor (server
), existirem.
Se essa opção for selecionada, arquivos JavaServer Pages (JSP) serão pré-compilados. Se esta opção for desativada, os arquivos JSP serão compilados durante o runtime, quando forem acessados pela primeira vez. Por default, essa opção está desativada.
Se esta opção for selecionada, os descritores de implantação serão verificados antes da implantação. Se a verificação falhar, a implantação não será realizada. O verificador examina a estrutura e o conteúdo dos descritores de implantação. A verificação de aplicações grandes geralmente consome muito tempo. Por default, essa opção está desativada.
Os pacotes do verificador devem ser instalados a partir da Ferramenta de Atualização, ou uma advertência será registrada e esta opção será ignorada.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será reimplantada, caso já tenha sido implantada. Se esta opção não tiver sido selecionada, a tentativa de implantar uma aplicação já implantada resultará em erro. Por default, essa opção está desativada.
Essa opção controla se as sessões Web, as instâncias SFSB e os timers EJB criados persistentemente são retidos entre as reimplantações.
Por default, essa opção está desativada. Esta opção somente é suportada na instância do servidor default, com o nome server
. Não é suportada e ignorada em nenhum outro alvo.
Algumas alterações em uma aplicação entre as reimplantações impedem que este recurso funcione apropriadamente. Por exemplo, não altere o conjunto de variáveis da instância na classe do bean SFSB.
Para aplicações Web, este recurso somente é aplicável se no arquivo glassfish-web-app.xml
o atributo persistence-type
do elemento session-manager
for file
.
Em instâncias do bean de sessão stateful, o tipo de persistência sem alta disponibilidade está definido no servidor (a opção Tipo de persistência SFSB) e deve estar definido como file
, que é o valor default e recomendado.
Se qualquer sessão Web ativa, instância SFSB ou timer EJB falhar em ser preservado ou restaurado, nenhum deles estará disponível quando a reimplantação tiver sido concluída. Entretanto, a reimplantação continuará e uma advertência será registrada em log.
Para preservar dados do estado ativo, o GlassFish Server serializa os dados e os salva na memória. Para restaurar os dados, o carregador de classe da aplicação recém-reimplantada desserializa todos os dados salvos anteriormente.
Se esta opção estiver marcada, os recursos no escopo da aplicação serão preservados e restaurados durante a reimplantação. Por default, esta opção não está marcada.
A ordem de implantação da aplicação.
Aplicações com um número mais baixo são carregadas primeiro na inicialização do servidor. Um aplicação com uma ordem de implantação de 102 é carregada antes de uma de 110. Se uma ordem de implantação não for especificada no tempo uma aplicação será implantada, a ordem de implantação default de 100 será designada. Se duas aplicações tiverem a mesma ordem de implantação, a aplicação que foi implantada primeiro será carregada primeiro. Especificar uma ordem de implantação é útil se a aplicação tiver dependências e deve ser carregada em uma determinada ordem.
Uma lista separada por vírgulas dos arquivos JAR da biblioteca, específicos deste módulo ou aplicação. Os caminhos podem ser absolutos ou relativos. Um caminho relativo a domain-dir/lib/applibs
. Se o caminho for absoluto, o caminho deve ficar acessível para o servidor de administração de domínio (DAS) que significa que ele deve estar sob domain-dir. As bibliotecas são disponibilizadas para a aplicação na ordem em que elas são especificadas.
Uma descrição da aplicação.
Se o tipo da aplicação for Aplicação Enterprise, as opções a seguir serão exibidas.
O nome da aplicação.
O nome pode incluir um identificador de versão opcional, que segue o nome e é separado do nome por dois-pontos (:
). O identificador de versão deve começar com uma letra ou um número. Ela pode conter caracteres alfanuméricos e sublinhado (_
), traço (-
), e ponto (.
). Para obter mais informações sobre versões modulares ou da aplicação, consulte Module and Application Versions em Oracle GlassFish Server Application Deployment Guide.
Os servidores virtuais associados a esta aplicação.
A opção Servidores Virtuais aparece somente se a instância default do servidor, server
, existir. Se os clusters ou outras instâncias de servidores standalone existirem, é possível selecionar os servidores virtuais depois da implantação. Vá à página Editar Aplicação, selecione a guia Alvo e selecione Gerenciar Servidores Virtuais para o alvo desejado.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será ativada. Por default, essa opção está selecionada.
Se a caixa de seleção Ativado estiver selecionada, a alta disponibilidade será ativada para sessões Web e para checkpoint e, potencialmente, a passivação do bean da sessão stateful (SFSB). Se esta opção estiver definida como falsa (default), todo os salvamentos de sessão Web e checkpoints SFSB serão desativados para a aplicação, a aplicação Web ou o módulo EJB especificado. Se esta opção estiver definida como verdadeira, a aplicação ou o módulo especificado será ativado para alta disponibilidade. Defina essa opção como verdadeira apenas se a alta disponibilidade estiver configurada e ativada em níveis mais altos, como os níveis do servidor e contêiner.
Esta opção aparece se clusters ou instâncias de servidores standalone, além da instância default do servidor (server
), existirem.
Se essa opção for selecionada, o acesso ao Java Web Start será permitido para um módulo cliente de aplicação. Por default, essa opção está desativada.
Se essa opção for selecionada, arquivos JavaServer Pages (JSP) serão pré-compilados. Se esta opção for desativada, os arquivos JSP serão compilados durante o runtime, quando forem acessados pela primeira vez. Por default, essa opção está desativada.
Se esta opção for selecionada, os descritores de implantação serão verificados antes da implantação. Se a verificação falhar, a implantação não será realizada. O verificador examina a estrutura e o conteúdo dos descritores de implantação. A verificação de aplicações grandes geralmente consome muito tempo. Por default, essa opção está desativada.
Os pacotes do verificador devem ser instalados a partir da Ferramenta de Atualização, ou uma advertência será registrada e esta opção será ignorada.
Se essa opção estiver marcada, os requisitos de visibilidade JAR do GlassFish Server v2 serão usados para aplicações em lugar dos estritos requisitos Java EE 6 implantados nas versões do GlassFish Server v3, incluindo 4.0. Por default, esta opção não está marcada.
A especificação da plataforma Java EE 6 impõe exigências mais estritas do que o Java EE 5, no qual os arquivos JAR podem estar visíveis a vários módulos em um arquivo EAR. Especificamente, os clientes da aplicação não devem ter acesso a arquivos EJB JAR ou outros arquivos JAR no arquivo EAR, a menos que as referências utilizem os mecanismos EE Java padrão (extensões, por exemplo) ou o mecanismo biblioteca-diretório Java EE. Se esta opção for marcada, estas restrições do Java EE 6 são removidas.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será reimplantada, caso já tenha sido implantada. Se esta opção não tiver sido selecionada, a tentativa de implantar uma aplicação já implantada resultará em erro. Por default, essa opção está desativada.
Essa opção controla se as sessões Web, as instâncias SFSB e os timers EJB criados persistentemente são retidos entre as reimplantações.
Por default, essa opção está desativada. Esta opção somente é suportada na instância do servidor default, com o nome server
. Não é suportada e ignorada em nenhum outro alvo.
Algumas alterações em uma aplicação entre as reimplantações impedem que este recurso funcione apropriadamente. Por exemplo, não altere o conjunto de variáveis da instância na classe do bean SFSB.
Para aplicações Web, este recurso somente é aplicável se no arquivo glassfish-web-app.xml
o atributo persistence-type
do elemento session-manager
for file
.
Em instâncias do bean de sessão stateful, o tipo de persistência sem alta disponibilidade está definido no servidor (a opção Tipo de persistência SFSB) e deve estar definido como file
, que é o valor default e recomendado.
Se qualquer sessão Web ativa, instância SFSB ou timer EJB falhar em ser preservado ou restaurado, nenhum deles estará disponível quando a reimplantação tiver sido concluída. Entretanto, a reimplantação continuará e uma advertência será registrada em log.
Para preservar dados do estado ativo, o GlassFish Server serializa os dados e os salva na memória. Para restaurar os dados, o carregador de classe da aplicação recém-reimplantada desserializa todos os dados salvos anteriormente.
Se esta opção estiver marcada, os recursos no escopo da aplicação serão preservados e restaurados durante a reimplantação. Por default, esta opção não está marcada.
A ordem de implantação da aplicação.
Aplicações com um número mais baixo são carregadas primeiro na inicialização do servidor. Um aplicação com uma ordem de implantação de 102 é carregada antes de uma de 110. Se uma ordem de implantação não for especificada no tempo uma aplicação será implantada, a ordem de implantação default de 100 será designada. Se duas aplicações tiverem a mesma ordem de implantação, a aplicação que foi implantada primeiro será carregada primeiro. Especificar uma ordem de implantação é útil se a aplicação tiver dependências e deve ser carregada em uma determinada ordem.
Uma lista, separada por vírgulas, de arquivos JAR de biblioteca específicos dessa aplicação. Especifica um caminho absoluto ou relativo. Um caminho relativo a domain-dir/lib/applibs
. Se o caminho for absoluto, o caminho deve ficar acessível para o servidor de administração de domínio (DAS) que significa que ele deve estar sob domain-dir. As bibliotecas são disponibilizadas para a aplicação na ordem em que elas são especificadas.
Uma descrição da aplicação.
Se o tipo da aplicação for um Cliente de Aplicação, as opções a seguir serão exibidas.
O nome da aplicação.
O nome pode incluir um identificador de versão opcional, que segue o nome e é separado do nome por dois-pontos (:
). O identificador de versão deve começar com uma letra ou um número. Ela pode conter caracteres alfanuméricos e sublinhado (_
), traço (-
), e ponto (.
). Para obter mais informações sobre versões modulares ou da aplicação, consulte Module and Application Versions em Oracle GlassFish Server Application Deployment Guide.
Se essa opção for selecionada, o acesso ao Java Web Start será permitido para um módulo cliente de aplicação. Por default, essa opção está desativada.
Se esta opção for selecionada, os descritores de implantação serão verificados antes da implantação. Se a verificação falhar, a implantação não será realizada. O verificador examina a estrutura e o conteúdo dos descritores de implantação. A verificação de aplicações grandes geralmente consome muito tempo. Por default, essa opção está desativada.
Os pacotes do verificador devem ser instalados a partir da Ferramenta de Atualização, ou uma advertência será registrada e esta opção será ignorada.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será reimplantada, caso já tenha sido implantada. Se esta opção não tiver sido selecionada, a tentativa de implantar uma aplicação já implantada resultará em erro. Por default, essa opção está desativada.
A ordem de implantação da aplicação.
Aplicações com um número mais baixo são carregadas primeiro na inicialização do servidor. Um aplicação com uma ordem de implantação de 102 é carregada antes de uma de 110. Se uma ordem de implantação não for especificada no tempo uma aplicação será implantada, a ordem de implantação default de 100 será designada. Se duas aplicações tiverem a mesma ordem de implantação, a aplicação que foi implantada primeiro será carregada primeiro. Especificar uma ordem de implantação é útil se a aplicação tiver dependências e deve ser carregada em uma determinada ordem.
Uma descrição da aplicação.
Se o tipo da aplicação for Módulo Conector, aparecerão estas opções.
O nome da aplicação.
O nome pode incluir um identificador de versão opcional, que segue o nome e é separado do nome por dois-pontos (:
). O identificador de versão deve começar com uma letra ou um número. Ela pode conter caracteres alfanuméricos e sublinhado (_
), traço (-
), e ponto (.
). Para obter mais informações sobre versões modulares ou da aplicação, consulte Module and Application Versions em Oracle GlassFish Server Application Deployment Guide.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será ativada. Por default, essa opção está selecionada.
Se esta opção for selecionada, os descritores de implantação serão verificados antes da implantação. Se a verificação falhar, a implantação não será realizada. O verificador examina a estrutura e o conteúdo dos descritores de implantação. A verificação de aplicações grandes geralmente consome muito tempo. Por default, essa opção está desativada.
Os pacotes do verificador devem ser instalados a partir da Ferramenta de Atualização, ou uma advertência será registrada e esta opção será ignorada.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será reimplantada, caso já tenha sido implantada. Se esta opção não tiver sido selecionada, a tentativa de implantar uma aplicação já implantada resultará em erro. Por default, essa opção está desativada.
Se esta opção estiver marcada, os recursos no escopo da aplicação serão preservados e restaurados durante a reimplantação. Por default, esta opção não está marcada.
A ordem de implantação da aplicação.
Aplicações com um número mais baixo são carregadas primeiro na inicialização do servidor. Um aplicação com uma ordem de implantação de 102 é carregada antes de uma de 110. Se uma ordem de implantação não for especificada no tempo uma aplicação será implantada, a ordem de implantação default de 100 será designada. Se duas aplicações tiverem a mesma ordem de implantação, a aplicação que foi implantada primeiro será carregada primeiro. Especificar uma ordem de implantação é útil se a aplicação tiver dependências e deve ser carregada em uma determinada ordem.
Uma descrição da aplicação.
Se o tipo da aplicação for um EJB Jar, aparecerão estas opções.
O nome da aplicação.
O nome pode incluir um identificador de versão opcional, que segue o nome e é separado do nome por dois-pontos (:
). O identificador de versão deve começar com uma letra ou um número. Ela pode conter caracteres alfanuméricos e sublinhado (_
), traço (-
), e ponto (.
). Para obter mais informações sobre versões modulares ou da aplicação, consulte Module and Application Versions em Oracle GlassFish Server Application Deployment Guide.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será ativada. Por default, essa opção está selecionada.
Se a caixa de seleção Ativado estiver selecionada, a alta disponibilidade será ativada para sessões Web e para checkpoint e, potencialmente, a passivação do bean da sessão stateful (SFSB). Se esta opção estiver definida como falsa (default), todo os salvamentos de sessão Web e checkpoints SFSB serão desativados para a aplicação, a aplicação Web ou o módulo EJB especificado. Se esta opção estiver definida como verdadeira, a aplicação ou o módulo especificado será ativado para alta disponibilidade. Defina essa opção como verdadeira apenas se a alta disponibilidade estiver configurada e ativada em níveis mais altos, como os níveis do servidor e contêiner.
Esta opção aparece se clusters ou instâncias de servidores standalone, além da instância default do servidor (server
), existirem.
Se esta opção for selecionada, os descritores de implantação serão verificados antes da implantação. Se a verificação falhar, a implantação não será realizada. O verificador examina a estrutura e o conteúdo dos descritores de implantação. A verificação de aplicações grandes geralmente consome muito tempo. Por default, essa opção está desativada.
Os pacotes do verificador devem ser instalados a partir da Ferramenta de Atualização, ou uma advertência será registrada e esta opção será ignorada.
Se essa opção estiver marcada, os requisitos de visibilidade JAR do GlassFish Server v2 serão usados para aplicações em lugar dos estritos requisitos Java EE 6 implantados nas versões do GlassFish Server v3, incluindo 4.0. Por default, esta opção não está marcada.
A especificação da plataforma Java EE 6 impõe exigências mais estritas do que o Java EE 5, no qual os arquivos JAR podem estar visíveis a vários módulos em um arquivo EAR. Especificamente, os clientes da aplicação não devem ter acesso a arquivos EJB JAR ou outros arquivos JAR no arquivo EAR, a menos que as referências utilizem os mecanismos EE Java padrão (extensões, por exemplo) ou o mecanismo biblioteca-diretório Java EE. Se esta opção for marcada, estas restrições do Java EE 6 são removidas.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será reimplantada, caso já tenha sido implantada. Se esta opção não tiver sido selecionada, a tentativa de implantar uma aplicação já implantada resultará em erro. Por default, essa opção está desativada.
Essa opção controla se as sessões Web, as instâncias SFSB e os timers EJB criados persistentemente são retidos entre as reimplantações.
Por default, essa opção está desativada. Esta opção somente é suportada na instância do servidor default, com o nome server
. Não é suportada e ignorada em nenhum outro alvo.
Algumas alterações em uma aplicação entre as reimplantações impedem que este recurso funcione apropriadamente. Por exemplo, não altere o conjunto de variáveis da instância na classe do bean SFSB.
Para aplicações Web, este recurso somente é aplicável se no arquivo glassfish-web-app.xml
o atributo persistence-type
do elemento session-manager
for file
.
Em instâncias do bean de sessão stateful, o tipo de persistência sem alta disponibilidade está definido no servidor (a opção Tipo de persistência SFSB) e deve estar definido como file
, que é o valor default e recomendado.
Se qualquer sessão Web ativa, instância SFSB ou timer EJB falhar em ser preservado ou restaurado, nenhum deles estará disponível quando a reimplantação tiver sido concluída. Entretanto, a reimplantação continuará e uma advertência será registrada em log.
Para preservar dados do estado ativo, o GlassFish Server serializa os dados e os salva na memória. Para restaurar os dados, o carregador de classe da aplicação recém-reimplantada desserializa todos os dados salvos anteriormente.
Se esta opção estiver marcada, os recursos no escopo da aplicação serão preservados e restaurados durante a reimplantação. Por default, esta opção não está marcada.
A ordem de implantação da aplicação.
Aplicações com um número mais baixo são carregadas primeiro na inicialização do servidor. Um aplicação com uma ordem de implantação de 102 é carregada antes de uma de 110. Se uma ordem de implantação não for especificada no tempo uma aplicação será implantada, a ordem de implantação default de 100 será designada. Se duas aplicações tiverem a mesma ordem de implantação, a aplicação que foi implantada primeiro será carregada primeiro. Especificar uma ordem de implantação é útil se a aplicação tiver dependências e deve ser carregada em uma determinada ordem.
Uma lista separada por vírgulas dos arquivos JAR da biblioteca, específicos deste módulo ou aplicação. Especifica um caminho absoluto ou relativo. Um caminho relativo a domain-dir/lib/applibs
. Se o caminho for absoluto, o caminho deve ficar acessível para o servidor de administração de domínio (DAS) que significa que ele deve estar sob domain-dir. As bibliotecas são disponibilizadas para a aplicação na ordem em que elas são especificadas.
Uma descrição da aplicação.
Se o tipo da aplicação for Outro, as opções a seguir serão exibidas.
O nome da aplicação.
O nome pode incluir um identificador de versão opcional, que segue o nome e é separado do nome por dois-pontos (:
). O identificador de versão deve começar com uma letra ou um número. Ela pode conter caracteres alfanuméricos e sublinhado (_
), traço (-
), e ponto (.
). Para obter mais informações sobre versões modulares ou da aplicação, consulte Module and Application Versions em Oracle GlassFish Server Application Deployment Guide.
Os servidores virtuais associados a esta aplicação.
A opção Servidores Virtuais aparece somente se a instância default do servidor, server
, existir. Se os clusters ou outras instâncias de servidores standalone existirem, é possível selecionar os servidores virtuais depois da implantação. Vá à página Editar Aplicação, selecione a guia Alvo e selecione Gerenciar Servidores Virtuais para o alvo desejado.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será ativada. Por default, essa opção está selecionada.
Se a caixa de seleção Ativado estiver selecionada, a alta disponibilidade será ativada para sessões Web e para checkpoint e, potencialmente, a passivação do bean da sessão stateful (SFSB). Se esta opção estiver definida como falsa (default), todo os salvamentos de sessão Web e checkpoints SFSB serão desativados para a aplicação, a aplicação Web ou o módulo EJB especificado. Se esta opção estiver definida como verdadeira, a aplicação ou o módulo especificado será ativado para alta disponibilidade. Defina essa opção como verdadeira apenas se a alta disponibilidade estiver configurada e ativada em níveis mais altos, como os níveis do servidor e contêiner.
Esta opção aparece se clusters ou instâncias de servidores standalone, além da instância default do servidor (server
), existirem.
Se essa opção for selecionada, ela irá especificar um módulo de OSGi/Java-EE híbrido. Esta opção aparece somente se o Tipo selecionado for Outro.
Se essa opção for selecionada, arquivos JavaServer Pages (JSP) serão pré-compilados. Se esta opção for desativada, os arquivos JSP serão compilados durante o runtime, quando forem acessados pela primeira vez. Por default, essa opção está desativada.
Se esta opção for selecionada, os descritores de implantação serão verificados antes da implantação. Se a verificação falhar, a implantação não será realizada. O verificador examina a estrutura e o conteúdo dos descritores de implantação. A verificação de aplicações grandes geralmente consome muito tempo. Por default, essa opção está desativada.
Os pacotes do verificador devem ser instalados a partir da Ferramenta de Atualização, ou uma advertência será registrada e esta opção será ignorada.
Se esta opção estiver selecionada, a aplicação será reimplantada, caso já tenha sido implantada. Se esta opção não tiver sido selecionada, a tentativa de implantar uma aplicação já implantada resultará em erro. Por default, essa opção está desativada.
Essa opção controla se as sessões Web, as instâncias SFSB e os timers EJB criados persistentemente são retidos entre as reimplantações.
Por default, essa opção está desativada. Esta opção somente é suportada na instância do servidor default, com o nome server
. Não é suportada e ignorada em nenhum outro alvo.
Algumas alterações em uma aplicação entre as reimplantações impedem que este recurso funcione apropriadamente. Por exemplo, não altere o conjunto de variáveis da instância na classe do bean SFSB.
Para aplicações Web, este recurso somente é aplicável se no arquivo glassfish-web-app.xml
o atributo persistence-type
do elemento session-manager
for file
.
Em instâncias do bean de sessão stateful, o tipo de persistência sem alta disponibilidade está definido no servidor (a opção Tipo de persistência SFSB) e deve estar definido como file
, que é o valor default e recomendado.
Se qualquer sessão Web ativa, instância SFSB ou timer EJB falhar em ser preservado ou restaurado, nenhum deles estará disponível quando a reimplantação tiver sido concluída. Entretanto, a reimplantação continuará e uma advertência será registrada em log.
Para preservar dados do estado ativo, o GlassFish Server serializa os dados e os salva na memória. Para restaurar os dados, o carregador de classe da aplicação recém-reimplantada desserializa todos os dados salvos anteriormente.
A ordem de implantação da aplicação.
Aplicações com um número mais baixo são carregadas primeiro na inicialização do servidor. Um aplicação com uma ordem de implantação de 102 é carregada antes de uma de 110. Se uma ordem de implantação não for especificada no tempo uma aplicação será implantada, a ordem de implantação default de 100 será designada. Se duas aplicações tiverem a mesma ordem de implantação, a aplicação que foi implantada primeiro será carregada primeiro. Especificar uma ordem de implantação é útil se a aplicação tiver dependências e deve ser carregada em uma determinada ordem.
Uma lista separada por vírgulas dos arquivos JAR da biblioteca, específicos deste módulo ou aplicação. Especifica um caminho absoluto ou relativo. Um caminho relativo a domain-dir/lib/applibs
. Se o caminho for absoluto, o caminho deve ficar acessível para o servidor de administração de domínio (DAS) que significa que ele deve estar sob domain-dir. As bibliotecas são disponibilizadas para a aplicação na ordem em que elas são especificadas.
Uma descrição da aplicação.