A página Aplicativos é exibida.
A página Implementar Aplicativos ou Módulos é exibida.
O computador cliente é o host em que você visualiza o Console de Administração por meio de um navegador.
Clique em Procurar para localizar o arquivo ou digite o caminho completo para o arquivo.
O computador servidor é o host que executa o servidor de administração de domínio (DAS).
Clique em Procurar Arquivos para localizar um arquivo ou clique em Procurar Pastas para localizar um diretório. Como alternativa, digite o caminho completo para o arquivo ou diretório. A implantação a partir de um diretório avançado destina-se a desenvolvedores avançados e não é recomendada para ambientes de produção.
Se você tiver especificado um Arquivo Empacotador a Ser Carregado no Servidor ou um Arquivo Empacotado Local Acessado do Servidor GlassFish, o tipo do aplicativo será detectado automaticamente. Se você tiver especificado um Diretório Acessado do Servidor GlassFish, você deve especificar o tipo manualmente.
O nome padrão será exibido se você optar por carregar um arquivo. O nome do aplicativo deve ser exclusivo.
O nome pode incluir um identificador de versão opcional, que segue o nome e é separado do nome por dois pontos (:). O identificador de versão deve começar com uma letra ou número. Contém caracteres alfanuméricos e caracteres de traço baixo (_), traço (-) e ponto final (.). Para obter mais informações sobre versões de aplicativos e módulos, consulte Module and Application Versions no Oracle GlassFish Server 3.1 Application Deployment Guide .
A opção Servidores virtuais aparece somente se a instância padrão do servidor, server, existir. Se os clusters ou outras instâncias de servidores independentes existirem, é possível selecionar os servidores virtuais depois da implantação. Vá à página Editar aplicativo, selecione a guia Destino e selecione Gerenciar servidores virtuais para o destino desejado.
Por padrão, essa opção está selecionada. Esta opção está desativada, o aplicativo não está disponível.
Se a caixa de seleção Ativado estiver selecionada, a alta disponibilidade está ativada para sessões Web e para o ponto de verificação e, potencialmente, a passivação do bean da sessão com estado (SFSB). Se definida como falsa (padrão), todos os salvamentos de sessões Web e pontos de verificação SFSB são desativados para o aplicativo especificado. Se definida como verdadeira, o aplicativo especificado será ativado para alta disponibilidade. Defina essa opção como verdadeira apenas se a alta disponibilidade estiver configurada e ativada em níveis mais altos, como os níveis do servidor e recipiente.
Esta opção aparece se clusters ou instâncias de servidores independentes, além da instância padrão do servidor (server), existirem.
Por padrão, a opção está ativa.
Se esta opção for desativada, os arquivos JSP serão compilados no tempo de execução, quando forem acessados pela primeira vez. A opção está desativada por padrão.
Se essa opção for selecionada e a verificação falhar, a implantação não será realizada. O verificador examina a estrutura e o conteúdo dos descritores de implantação. A verificação de aplicativos grandes geralmente consome muito tempo. A opção está desativada por padrão.
Os pacotes verificadores devem ser instalados a partir da Ferramenta de atualização, ou um aviso é registrado e esta opção é ignorada.
A opção está desativada por padrão.
A especificação da plataforma Java EE 6 impõe exigências mais estritas do que o Java EE 5, no qual os arquivos JAR podem estar visíveis a vários módulos em um arquivo EAR. Especificamente, os clientes do aplicativo não devem ter acesso a arquivos JAR EJB ou outros arquivos JAR no arquivo EAR, a menos que as referências utilizem os mecanismos EE Java padrão (extensões, por exemplo) ou o mecanismo biblioteca-diretório Java EE. Se esta opção for marcada, estas restrições do Java EE 6 são removidas.
Se essa opção não for selecionada, a tentativa de reimplantar o aplicativo que já esteja implantado resultará em erro. A opção está desativada por padrão.
Por padrão, a opção está desativada. Esta opção é suportada somente na instância padrão do servidor, denominada server. Não é suportada e ignorada em nenhum outro destino.
Algumas alterações em um aplicativo entre as reimplantações impedem que este recurso funcione corretamente. Por exemplo, não altere o conjunto de variáveis da instância na classe do bean SFSB.
Em aplicativos Web, este recurso se aplica somente se no arquivo glassfish-web-app.xml o atributo persistence-type do elemento session-manager for file.
Em instâncias do bean de sessão com estado, o tipo de persistência sem alta disponibilidade está definido no servidor (a opção Tipo de persistência SFSB) e deve estar definido como file, que é o valor padrão e recomendado.
Se qualquer sessão Web ativa, instância SFSB ou temporizador EJB falhar em ser preservado ou restaurado, nenhum deles estará disponível quando a reimplementação tiver sido concluída. Entretanto, a reimplantação continuará e um aviso será registrado em log.
Para preservar dados do estado ativo, o Servidor GlassFish serializa os dados e os salva na memória. Para restaurar os dados, o carregador de classe do aplicativo que acabou de ser reimplementado desserializa todos os dados anteriormente salvos.
A opção está desativada por padrão.
Os caminhos podem ser absolutos ou relativos. Um caminho relativo é relativo aodomain-dir/lib/applibs Se o caminho for absoluto, o caminho deve ser acessível ao servidor de administração de domínio (DAS), o que significa que ele deve estar em domain-dir As bibliotecas são disponibilizadas para o aplicativo na ordem em que elas são especificadas.
A opção Destino aparece se clusters ou instâncias de servidores independentes, além da instância padrão do servidor (server), existirem. Por padrão, o módulo ou aplicativo é implantado na instância padrão do servidor, denominado server. Utilize a botão Adicionar tudo para implantar em todos os destinos. Utilize os botões Remover e Remover tudo para remover os destinos da lista Destinos selecionados.