Na árvore de navegação, expanda o nó Configuração.
No nó Configuração, expanda o nó Configuração da Rede.
No nó Config da rede, selecione o nó Protocolos.
É aberta a página Protocolos.
Na página Protocolos, clique em Novo.
É aberta a página Novo Protocolo.
No campo Nome, digite um nome único para o protocolo.
Marque a caixa de seleção Segurança Ativada para ativar a segurança do protocolo.
Por default, a opção está desativada. Caso você ative a segurança, poderá usar a guia SSL da página Editar Protocolo para modificar as configurações de segurança.
Marque a caixa de seleção Status Ativado para ativar o cache do arquivo.
Por default, a opção está ativada.
No campo Tempo Máximo, digite o tempo máximo, em segundos, de uma entrada de cache válida.
Esse parâmetro controla a quantidade de informações armazenadas no cache que será utilizada após o armazenamento de um arquivo no cache. Uma entrada mais antiga do que a duração máxima será substituída pela nova entrada do mesmo arquivo. Se o conteúdo não for alterado com frequência, aumente esse valor para melhorar o desempenho.
A duração máxima mais eficiente depende da regularidade com que os arquivos existentes são modificados. Por exemplo, se os arquivos forem modificados quatro vezes ao dia, em intervalos regulares, considere a possibilidade de definir a duração máxima em 21600 segundos (6 horas). Ou então, defina a duração máxima como sendo o tempo mais longo desejado para a exibição da versão anterior de um arquivo após a modificação.
O valor default é 30.
No campo Tamanho máximo do cache, digite o tamanho total máximo (em bytes) do cache do arquivo em disco.
O valor default é 10485760.
No campo Contagem Máxima de Arquivos, digite o número máximo de arquivos que pode ser armazenado no cache do arquivo.
Se o valor for muito alto, o servidor armazenará no cache os arquivos pouco necessários, o que consome memória. Se o valor for muito baixo, os benefícios do armazenamento no cache não será obtidos. Tente diferentes valores desse atributo para encontrar a solução mais eficiente para aplicações específicas.
O valor default é 1024.
No campo Nome do Servidor, digite o nome do host a ser usado nas URLs que o servidor envia para o cliente.
Esse nome será o nome alias se o servidor usar um alias. Se o servidor não usar alias, deixe o campo em branco.
Esse valor somente afeta os URLs gerados automaticamente pelo servidor; ele não afeta os URLs para diretórios e arquivos armazenados no servidor. Caso seu servidor use um codinome, o nome do servidor deveria ser o nome do codinome. Se uma vírgula e um número de porta forem acrescentados, essa porta será usada nos URLs que o servidor envia para o cliente.
Na lista drop-down Servidor Virtual Default, selecione o servidor virtual a ser associado com este protocolo.
Use a página Servidores Virtuais para defini-los.
No campo Porta de Redirecionamento, digite o valor da porta a ser usada para redirecionar uma solicitação para outra porta.
O GlassFish Server redirecionará automaticamente a solicitação se estas duas condições existirem:
O listener de rede que referencia esse protocolo oferece suporte a solicitações não-SSL.
Uma solicitação é recebida, e a correspondente restrição de segurança exige transporte SSL.
Se uma porta de redirecionamento não estiver especificada, o GlassFish Server usará o número de porta especificado na solicitação original. Por default, nenhuma porta é especificada.
No campo Máximo de conexões, digite o número máximo de solicitações que podem ser colocadas na fila até que a conexão seja fechada pelo servidor.
O subsistema Keep-Alive consulta periodicamente as conexões ociosas. O valor default é 256.
Defina esta propriedade para 1 para desativar o keep-alive de HTTP/1.0, assim como o keep-alive de HTTP/1.1 e keep-alive e pipeline. Um valor de 0 significa que as solicitações são sempre rejeitadas. Um valor de -1 indica que não há limite para conexões keep-alive.
No campo Time-out, digite o máximo de tempo em segundos que uma conexão pode ser considerada inativa e mantida no estado keep-alive.
Um valor de 0 ou menos significa que as conexões keep-alive são mantidas abertas indefinidamente. O valor default é 30 segundos.
Marque a caixa de seleção Time-out para Upload Ativado para que a conexão para um servlet que lê lentamente os bytes seja fechada após o limite de Time-out de Upload da Conexão é alcançado.
Se essa opção for desativada, as conexões de servlet não expiram. Por default, a opção está desativada.
No campo Time-out de Upload da Conexão, digite o time-out para uploads em milissegundos.
Esse campo só se aplicará se a caixa de seleção Time-out para Upload Desativado estiver marcada. O valor default é 300.000 milissegundos.
No campo Time-out para solicitação, digite o número de segundos antes que uma solicitação expire.
Se a solicitação não é processada antes que o valor do time-out seja alcançado, a solicitação é ignorada. O valor default é 30 segundos.
No campo Tamanho do buffer de envio, digite o tamanho em bytes do buffer de envio.
O valor default é 8.192 bytes.
No campo Comprimento do cabeçalho do buffer, digite o tamanho em bytes do buffer usado pelos threads de processamento de solicitação para ler os dados da solicitação.
O valor default é 8.192 bytes.
No campo Tamanho máximo de postagem, digite o tamanho máximo em bytes das ações de postagem.
O valor default é 2.097.152 bytes.
No campo Codificação URI, digite o nome do conjunto de caracteres usado para decodificar os URIs de solicitação recebidos.
O valor precisa ser um nome válido de um conjunto de caracteres IANA. O valor default é UTF-8.
No campo versão, digite a versão do protocolo HTTP usado.
O valor default é HTTP/1.1.
Na lista drop-down Compactação, selecione o uso da compressão HTTP/1.1 GZIP para poupar largura de banda no servidor.
As opções disponíveis são:
ligado
Comprime os dados.
desligado
Desativa a compressão.
forçar
Força a compressão dos dados em todos os casos.
O valor default desligado
.
No campo Tipos Mime com compressão, digite uma lista separada por vírgulas dos tipos MIME para os quais a compressão HTTP é usada.
O valor default é text/html,text/xml,text/plain
.
No campo Tamanho mínimo da compressão, digite o tamanho mínimo de um arquivo quando a compressão é aplicada.
Esse valor deve ser definido se a compressão estiver definida como ligado
ou forçar
. O valor default é 2.048 bytes.
No campo Agentes de usuário sem compressão, digite uma lista separada por vírgulas de expressões regulares que coincidem com agentes do usuário ou clientes HTTP, para os quais a compressão não deve ser usada.
Por default esse valor é uma string vazia.
No campo Agente de usuário restringido, digite uma lista de agentes do usuário restringido no qual a compressão HTTP é aplicada.
Se nenhum agente do usuário é especificado, a compressão HTTP é aplicada em todos os agentes do usuário. Por default, nenhum agente do usuário é especificado.
No campo Tipo de resposta default, digite uma string que especifica o tipo de resposta default.
O formato é uma string delimitada por pontos e vírgulas, consistindo no tipo de conteúdo, codificação, idioma e conjunto de caracteres. O valor default é text/html; charset=iso-8859-1
.
No campo Tipo de resposta forçada, digite uma string que especifica o tipo de solicitação usado, caso nenhum mapeamento MIME esteja disponível que coincida com a extensão do arquivo.
O formato é uma string delimitada por pontos e vírgulas, consistindo no tipo de conteúdo, codificação, idioma e conjunto de caracteres. O valor default é text/html; charset=iso-8859-1
.
No campo Adaptador, digite o nome da classe do adaptador de recursos estáticos.
O valor default é com.sun.grizzly.tcp.StaticResourcesAdapter
.
Marque a caixa de seleção Suporte Comet Ativado para ativar o suporte Comet para o listener de rede que referencia este protocolo.
Por default, essa opção é desativada. Se o seu servlet ou página JSP usa a tecnologia Comet, assegure-se de que esteja inicializada quando o GlassFish Server é iniciado, ao adicionar o elemento load-on-startup
em seu arquivo web.xml
. Por exemplo:
<servlet> <servlet-name>CheckIn</servlet-name> <servlet-class>CheckInServlet</servlet-class> <load-on-startup>0</load-on-startup> </servlet>
Marque a caixa de seleção Pesquisa DNS Ativada para ativar a pesquisa DNS.
Por default, a opção está desativada.
Marque a caixa de seleção Suporte RCM Ativado para ativar o Gerenciamento de Configuração de Recursos (RCM).
Por default, a opção está desativada.
Marque a caixa de seleção Rastreamento Ativado para ativar a operação TRACE.
Se esta opção for desativada, o GlassFish Server é menos suscetível ao ataques de scripts de site cruzado. Por default, a opção está ativada.
Marque a caixa de seleção Senha de Autenticação Ativada para indicar que o listener de rede que usa este protocolo recebe tráfego de um servidor proxy em que a conexão SSL proveniente do cliente termina no servidor proxy.
Por default, a opção está desativada.
Marque a caixa de seleção Amostragem Ativada para ativar a amostragem de resposta HTTP.
Por default, a opção está ativada.
Marque a caixa de seleção XPowered By Ativado para indicar ao GlassFish Server para usar os cabeçalhos X-Powered-By
das especificações Java Servlet 3.0 e do Java Server Pages 2.0.
Por default, a opção está ativada.
Após criar o protocolo, você pode criar um listener de rede que usa o protocolo.