Utilize a página Novo nó para criar um nó do GlassFish Server. Um nó representa um host no qual o software GlassFish Server está instalado. Um nó deve estar presente em cada host na qual as instâncias GlassFish Server residem.
As opções que a página Novo Nó contêm dependem do tipo de nó.
As opções a seguir estão disponíveis para todos os tipos de nós:
O nome do nó.
O nome deve cumprir os seguintes requisitos:
O nome pode conter somente caracteres ASCII.
O nome deve começar com uma letra, um número ou um sublinhado.
O nome pode conter somente os seguintes caracteres:
Letras minúsculas
Letras maiúsculas
Números
Hífen
Período
Sublinhado
O nome deve ser único no domínio e não deve ser o nome de outro nó, um cluster, uma configuração nomeada ou uma instância do GlassFish Server.
O nome não deve ser domain
, server
, nem nenhuma outra palavra-chave que esteja reservada pelo GlassFish Server.
Lista drop-down para especificar o tipo do nó, que são os seguintes:
O nó não oferece suporte à comunicação remoto. Se CONFIG for selecionado, nenhuma opção para configuração de SSH ou de DCOM será exibida e o campo Diretório da Instalação ficará limpo.
O nó suporta comunicação pelo protocolo DCOM (Distributed Component Object Model). O protocolo DCOM está disponível somente nos sistemas do Windows.
O nó oferece suporte a comunicações com shell seguro (SSH).
O nome do host que o nó representa. Se este campo é obrigatório ou não, depende do tipo de nó:
Se o tipo de nó for CONFIG, o nome do host pode ser omitido. O nome do host pode ser determinado quando as instâncias que residem no nó forem criadas.
Se o tipo de nó for DCOM ou SSH, o nome do host deverá ser especificado. Caso contrário, ocorre um erro.
O caminho para o diretório que contém as instâncias GlassFish Server que são criadas no nó. Se um caminho relativo for especificado, ele será referente ao diretório as-install.
O default depende do tipo do nó:
Se o tipo do nó for CONFIG, nenhum diretório das instâncias é especificado para o nó na configuração do servidor de administração de domínios (DAS). O diretório do nó pode ser determinado quando as instâncias que residem no nó forem criadas.
Se o tipo de nó for DCOM, o default será as-install\nodes
, em que as-install é o diretório de instalação base do software GlassFish Server no host.
Se o tipo de nó for SSH, o default será as-install\nodes
, em que as-install é o diretório de instalação base do software GlassFish Server no host.
O caminho completo do pai no diretório de instalação base do software GlassFish Server no host, por exemplo, /export/glassfish3
.
O default depende do tipo do nó:
Se o tipo do nó for CONFIG, nenhum diretório de instalação é especificado para o nó na configuração do DAS. O diretório de instalação pode ser determinado quando as instâncias que residem no nó forem criadas.
Se o tipo de nó for DCOM ou SSH, o default será o pai do diretório de instalação base do software GlassFish Server para o DAS. Esse default é útil apenas se GlassFish Server estiver instalado no mesmo local em todos as máquinas.
As opções a seguir só estão disponíveis se o campo Tipo for definido como DCOM:
Se a opção Ativado estiver selecionada, o DAS irá copiar o software GlassFish Server do host DAS para o host do nó. Para copiar o software GlassFish Server para o host, será necessário que o DAS possa entrar com contato com o host por meio de DCOM.
Se a opção Ativo estiver selecionada, o nó é criado na configuração DAS mesmo se a validação dos parâmetros do nó falhar. Para validar os parâmetros de um nó, será necessário que o DAS possa entrar com contato com o host por meio de DCOM.
Se a opção Ativada estiver selecionada, GlassFish Server testa a conexão por DCOM para o host do nó antes de criar o nó. Como parte do teste, o GlassFish Server copia um script denominado delete_me.bat
para o host.
Se você selecionar essa opção, o campo Diretório de Teste Remoto é ativado para possibilitar o fornecimento do diretório ao qual o GlassFish Server deverá copiar o script.
A pasta no host remoto no qual o GlassFish Server deverá criar o arquivo delete_me.bat
. O usuário que a opção Nome de Usuário do Windows especifica deve ter acesso para gravação a esta pasta. Caso contrário, ocorre um erro. O valor default é C:\
.
O nome do domínio do Wondows que contém o usuário que a opção Nome do Usuário do Windows especifica. O valor default é o nome do host no qual o Console de Administração está sendo executado.
O usuário neste host do nó que irá executar o processo para conectar-se ao host por meio de DCOM. O default é o usuário que está executando o processo DAS. Se a opção Host do Nó estiver definida para o domínio localhost-
, a opção Nome do Usuário do Windows será ingorada.
Lista drop-down para especificar como o usuário do Windows será autenticado ao efetuar log-in no host desse nó. Os possíveis métodos de autenticação são os seguintes:
O usuário do Windows será autenticado por meio de uma senha que é armazenada na configuração DAS.
Cuidado:
Esta senha é armazenada em forma de texto na configuração do DAS. Para maior segurança, utilize um arquivo de chave ou um alias de senha.Se você selecionar esta opção, o campo Senha do Usuário do Windows e o campo Confirmar Senha são ativados para possibilitar que você forneça a senha.
O usuário do Windows será autenticado por meio de um alias de senha. Se selecionar esta opção, selecione o alias de senha na lista drop-down Alias de senha.
A senha que o usuário do Windows irá usar ao efetuar log-in nesse host do nó.
Confirmação da senha que o usuário do Windows irá usar ao efetuar log-in nesse host do nó. O conteúdo desse campo deve corresponder exatamente ao conteúdo do campo Senha do Usuário do Windows.
Lista drop-down de aliases de senha definidos para este domínio.
As opções a seguir só estão disponíveis se o campo Tipo for definido como SSH:
Se a opção Ativado estiver selecionada, o DAS irá copiar o software GlassFish Server do host DAS para o host do nó. Para copiar o software GlassFish Server para o host, o DAS deverá poder contatar o host por meio de SSH.
Se a opção Ativo estiver selecionada, o nó é criado na configuração DAS mesmo se a validação dos parâmetros do nó falhar. Para validar os parâmetros de um nó, o DAS deve ser capaz de contactar o host do nó por meio de SSH.
Porta para utilizar nas conexões SSH a este host do nó. O default é 22. Se a opção Host do Nó estiver definida para o domínio localhost-
, a opção porta SSH será ingorada.
Usuário deste host do nó que deve executar o processo para conexão com o host através de SSH. O default é o usuário que está executando o processo DAS. Para garantir que o DAS possa ler o arquivo de chave privada de SSH desse usuário, especifique o usuário que está executando o processo DAS. Se a opção Host do Nó estiver definida para o domínio localhost-
, a opção Nome do Usuário será ingorada.
Lista drop-down para especificar como o usuário SSH é autenticado ao efetuar log-in neste host do nó. Os possíveis métodos de autenticação são os seguintes:
O usuário SSH é autenticado através de um arquivo de chave privada SSH. Se selecionar esta opção, especifique um caminho absoluto para o arquivo no campo Arquivo de Chave.
O usuário SSH é autenticado através de uma senha que é armazenada na configuração do DAS.
Cuidado:
Esta senha é armazenada em forma de texto na configuração do DAS. Para maior segurança, utilize um arquivo de chave ou um alias de senha.Se você selecionar esta opção, o campo Senha do Usuário de SSH e o campo Confirmar Senha são ativados para possibilitar que você forneça a senha.
O usuário SSH é autenticado através de um alias de senha. Se selecionar esta opção, selecione o alias de senha na lista drop-down Alias de senha.
Se a opção Ativado estiver selecionada, GlassFish Server define uma chave de SSH no host do nó. GlassFish Server configura a chave de SSH copiando arquivos-chave existentes do host DAS ou, se necessário, gerando os arquivos antes de copiá-los. Essa opção só está disponível se a opção Autenticação do Usuário de SSH for definida como Arquivo-Chave.
Se a opção Ativado for selecionada, GlassFish Server gerar os arquivos-chave de SSH antes de copiar arquivos para o host do nó.
A senha que o usuário SSH utilizará ao efetuar log-in neste host do nó.
Confirmação da senha que o usuário SSH utilizará ao efetuar log-in neste host do nó. O conteúdo desse campo deve corresponder exatamente ao conteúdo do campo Senha do Usuário de SSH.
Lista drop-down de aliases de senha definidos para este domínio.
O caminho absoluto para o arquivo-chave público de SSH para para o usuário que a opção Nome de Usuário de SSH especifica. O conteúdo do arquivo-chave público é acrescentado ao arquivo .ssh/authorized_keys
no host do arquivo. Se o arquivo .ssh/authorized_keys
não existir no host, GlassFish Server irá criá-lo.
O caminho para o arquivo da chave deve ser acessível pelo DAS e o arquivo de chave poderá ser lido pelo DAS.
O default é um arquivo de chaves no diretório .ssh
do usuário. Se forem encontrados vários arquivos de chave, o GlassFish Server usa a seguinte ordem de preferência:
id_rsa
id_dsa
identity
O caminho absoluto para o arquivo-chave privado de SSH para para o usuário que a opção Nome de Usuário de SSH especifica. Este arquivo é utilizado para autenticação do daemon sshd
no host do nó.
Observação:
GlassFish Server também suporta autenticação por senha por meio da entradaAS_ADMIN_SSHPASSWORD
no arquivo de senhas. O arquivo de senhas é especificado na opção -paswordfile
do recurso asadmin
(1).
Se o arquivo-chave provado de SSH for protegido por uma frase-senha o arquivo de senhas deverá conter a entrada AS_ADMIN_SSHKEYPASSPHRASE
.
O caminho para o arquivo da chave deve ser acessível pelo DAS e o arquivo de chave poderá ser lido pelo DAS.
O default é um arquivo de chaves no diretório .ssh
do usuário. Se forem encontrados vários arquivos de chave, o GlassFish Server usa a seguinte ordem de preferência:
id_rsa
id_dsa
identity